Confederação Brasileira de Rugby debate saúde e prevenção no contexto do Covid-19

Em tempos de quarentena para a maioria da população, a Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) decidiu reforçar o time contra o novo coronavírus e iniciou uma série de bate-papos ao vivo em seu perfil no Instagram (@brasilrugby). Os debates têm o objetivo de compartilhar orientações que ajudarão todos e, especialmente, a comunidade esportiva a superar esse desafio de saúde pública.

O primeiro convidado foi o médico do Sistema de Alto Rendimento da CBRu, Lucas Duque, que alertou sobre a importância dos atletas continuarem se preparando em casa, sem qualquer atividade em dupla ou grupo, exceto em casos que os mesmos já morem na mesma residência. Perguntado pelo comentarista esportivo Virgílio Neto, que conduziu o debate, sobre os prejuízos futuros para o atleta que contraiu o Covid-19, ele explicou que estudos ainda não-conclusivos mostram que a doença não deve deixar sequelas neste tipo de paciente.

“A priori, não há deficiência pulmonar após a cura da doença para o atleta que normalmente é saudável. A tendência é recuperar sua plenitude física e ficar apto para as competições de alto rendimento, como os Jogos Olímpicos”, observou.

Ao longo de uma hora, Lucas Duque, também conhecido como Tanque na comunidade do Rugby, já que foi atleta da Seleção Brasileira por muitos anos, respondeu uma série de questões dos seguidores da CBRu, deu dicas de higiene e destacou a necessidade de os cidadãos ficarem reclusos até segunda ordem, evitando aglomerações quando sair de casa. Além de destacar a importância de praticar exercícios físicos, alimentar-se e dormir bem para manter a imunidade em bom estado.

Sobre os atletas das seleções brasileiras de rugby, Tanque explicou o esforço da comissão técnica para monitorar todos via videoconferência. “Nossa maior preocupação é minimizar a perda de rendimento, que é inevitável, porém estamos cuidando diariamente à distância da alimentação e até disponibilizando equipamentos para os treinos em casa”, informou.

O médico também ressaltou que a crise extraordinária do novo coronavírus trará muitos aprendizados para todos os setores, sendo que no esporte não será diferente. As academias de ginástica e os centros de treinamento, por exemplo, deverão rever suas estruturas e oferecer ambientes mais arejados e abertos.

Os convidados das próximas Lives da CBRu serão divulgados em breve pela entidade em seu site e redes sociais.

Sobre a Confederação Brasileira de Rugby e a modalidade
A Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) tem o apoio do Comitê Olímpico do Brasil e do Ministério da Cidadania – Secretaria Especial do Esporte, patrocínio máster do Bradesco e, como patrocinadores principais Heineken, TIM, Estácio e Flash. Conta ainda com O Boticário, Deloitte, Alupar, Body Nutry, Livelo e Cultura Inglesa como patrocinadores oficiais. Também são fornecedores e apoiadores do rugby brasileiro: CBMM, Gilbert, Travel Ace, Fortify, Sigvaris, Pinheiro Neto Advogados e CVC Capital Partners.

O rugby é um dos esportes coletivos mais praticados no mundo, com 9,6 milhões de jogadores globalmente (número da World Rugby) e presente em mais de 120 países. No Brasil, são mais de 36,8 milhões de pessoas interessadas pelo esporte, das quais cerca de 5 milhões se consideram fãs, de acordo com pesquisa Ibope Repucom 2019. São mais de 300 agremiações esportivas e 60 mil atletas e praticantes no País, números que, somados à volta da modalidade ao programa olímpico nos Jogos do Rio 2016, fizeram a World Rugby (a federação internacional de rugby) eleger o Brasil como prioridade estratégica de investimento.

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